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por ermes, em 31.12.11

Assim é o Amor

Beginners (2010)

 

E a fechar 2011 em grande o Cine Gay sugere um filme que passou recentemente nas nossas salas de cinema. Actualmente já está nos Vídeo Clubes ou até mesmo para compra em DVD. Por isso, se este Assim é o Amor te interessar, consegues - ao contrário de alguns filmes que passam por aqui - facilmente arranjar maneira de o ver. Eu lamentavelmente não tive a oportunidade de o ver no cinema e foi pena, pois agora que o vi, gostei imenso do filme e gostava de o ter visto no grande ecrã. Eu recomendo este Assim é o Amor. É um filme que conta uma boa história e tem boas interpretações de Ewan McGregor, Christopher Plummer, Mélanie Laurent e de um cãozinho que é uma verdadeira ternura. Vejam o filme e depois deixem aqui os vossos comentários em relação a ele.

 

 

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Sinopse do filme: Comédia dramática sobre como a vida pode ser profundamente engraçada e transformadora, mesmo em seus momentos mais críticos. Explora, com muita imaginação, as alegrias, confusões e surpresas do amor por meio da consciência em constante evolução de Oliver (Ewan McGregor). Oliver conhece a irreverente e imprevisível Anna (Mélanie Laurent), alguns meses após seu pai Hal Campos (Christopher Plummer) ter falecido. Este novo amor preenche a memória de Oliver com recordações de seu pai, que saiu do armário aos 75 anos, após a morte de sua esposa de 45 anos, para viver uma vida completa e enérgica como gay – que incluía um namorado mais jovem, Andy (Goran Visnjic de ER – Plantão Médico). Estes acontecimentos aproximaram pai e filho, e fizeram com que Oliver agora se dedique a amar Anna com a coragem, o humor e a esperança que seu pai o ensinou. (Fonte: moviesg4u)

 


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por ermes, em 27.12.11

O Gato das Botas

Puss in Boots (2011)

 

 

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E nestes dias de festa, para além do Happy Feet, fui ver ainda outro filme de animação que está neste momento nas salas de cinema, O Gato das Botas. E confesso que não sou um grande fã do Shrek e por isso esta personagem, que entrou inicialmente nos filmes do ogre verde, também nunca me chamou muita atenção. No entanto, agora que está longe da família de ogres e de um burro, O Gato das Botas a solo despertou curiosidade em mim e acabei por gostar. O filme está muito bem conseguido, com personagens hilariantes tais como o Humpty Dumpty e este é mais um filme que eu recomendo. Diverti-me imenso a vê-lo.

 

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por ermes, em 27.12.11

Happy Feet 2

Happy Feet Two (2011)

 

 

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E nesta época natalícia sabe mesmo bem ver filmes de animação, por isso, na semana passada fui ver o Happy Feet 2, um filme cheio de pinguins e que traz uma grande alegria ao nosso coração.

 

Eu já era fã do primeiro filme do pinguim dançante e agora tornei-me fã desta sequela que está tão bom ou melhor que o primeiro. Os dois são bons! Diverti-me imenso com esta animação. Happy Feet 2 traz novos personagens bem engraçados, tais como os dois camarões que pretendem subir na cadeia alimentar. Bem divertidos! Vejam, pois valerá mesmo a pena perder algum do vosso tempo a assistir a está maravilha cheia de ritmo.

 

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por ermes, em 24.12.11

Toast

Toast (2010)

 

Olá boa tarde e Feliz Natal! O dia está a correr bem? Eu espero que sim e espero que com a sugestão do dia do Cine Gay o dia corra ainda melhor. É que o filme que tenho para sugerir é mesmo muito bonito. É uma doçura de filme! É daqueles tipos de filme que se pode ver em família e porque não hoje. Alias, na verdade ele é um telefilme que foi apresentado no dia de Natal do ano passado no canal BBC. Por isso, já que estamos em época festiva, aproveitem a sugestão para ver um filme que tenho a certeza que irão adorar. Eu fiquei pelo menos fascinado com  ele. E estou a falar do filme Toast que para além de muitos outros actores conta com a presença da bem conhecida Helena Bonham Carter e do pequeno Freddie Highmore que já está na verdade um homenzinho muito querido. Os dois têm cenas fantásticas que... enfim, merecem mesmo serem vistas.

 

 

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Em 1957, Nigel Slater tem apenas 9 anos, ama sua mãe que é uma péssima cozinheira enquanto ele tem grandes aspirações culinárias. Quando ela morre de asma, Nigel fica com o pai e logo tem uma nova madrasta: Joan, que é uma excelente cozinheira, mas isso só torna a rivalidade entre os dois. Ele é o único menino em sua aula de culinária na escola secundária. Um trabalho de fim de semana numa cozinha do pub faz com que Nigel conheça um menino mais velho, outro grande cozinheiro gay que lhe dá a confiança e a inspiração para sair de casa... (Fonte: moviesg4u)

 

Ao ler a sinopse do filme fiquei mesmo muito curioso em relação a ele que não resisti, fiz o download do filme e no mesmo dia o vi. Gostei mesmo muito do filme, emocionei-me com ele em todos os sentidos e o filme tem uma cena de beijo mesmo muito querida. Quanto a cena, um dia desses irá passar pelo Gay Kiss e acreditem, a cena, assim como todo o filme é mesmo uma ternura.

 

E não tenho mais palavras para  falar do filme. Apenas uma vez mais recomendo o seu visionamento pois tenho a certeza de que não irão arrepender-se. Vejam e depois digam qualquer coisa.

 

Tenham a continuação de um óptimo dia, um Feliz Natal e para a semana voltamos com nova sugestão. Beijinhos e abraços e fiquem bem...

 

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por ermes, em 17.12.11

Como Esquecer

Como Esquecer (2010)

 

E aqui está o Cine Gay com mais uma sugestão de bom cinema em casa. Hoje trazemos uma sugestão no amor no feminino que tem como protagonistas actores bem conhecidos do público português, já que são actores que participam em novelas brasileiras. Estou a falar de Ana Paula Arósio, Murilo Rosa e Natália Lage, o trio protagonista que curiosamente interpretam uma lésbica, um homossexual e uma heterossexual. Os três partilham a mesma casa e juntos tentam saber Como Esquecer amores passados.

 

 

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Sinopse: Júlia (Ana Paula Arosio) é uma professora de literatura inglesa, 35 anos, que luta para reconstruir sua vida depois de viver uma intensa e duradoura relação amorosa com Antônia. Em meio a uma série de conflitos internos e diante da necessária readaptação para uma nova vida, não disfarça sua dor enquanto narra suas emoções. Ao longo do filme, ela vai encontrando e se relacionando com outras pessoas que também estão vivendo, cada uma a seu modo, a experiência de ter perdido algo muito importante em suas vidas. (Fonte: moviesg4u)

 

É sempre bom ver filmes em língua portuguesa e só por isso, este filme tem já um ponto positivo. Depois a história está também muito boa. Eu gostei muito do argumento e da forma como abordam o tema da LGBT. Gostei também das interpretações. Ana Paula Arósio esteve muito bem no papel de uma professora lésbica que acaba de perder o seu amor. Eu gostei deste filme e recomendo.

 

Já o vi há alguns dias atrás, numa altura em que estava muito em baixo e este filme, ao contrário do que esperava não deixou-me mais em baixo ainda, muito pelo contrário. Fez-me abrir os olhos para coisas que as vezes não dava importância. Enfim, vale mesmo a pena ver o filme. Acho que não serei o único a gostar.

 

O Cine Gay regressa, quem sabe para a semana, até lá, fiquem bem e tenham sempre um bom cinema em casa.

 

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por ermes, em 14.12.11

Nos Idos de Março

The Ides of March (2011)

 

 

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E na segunda-feira à noite lá fui eu ver este Nos Idos de Março. Um filme com um nome estranho e que na minha opinião não faz qualquer sentido em relação ao filme. Por isso, se alguém conseguir explicar-me o porque do filme se chamar assim, eu agradecia.

 

O filme já estreou há uns dias atrás e só agora é que resolvi ver e isto porque uma amiga minha disse que valia a pena ver o filme. Eu já tinha mentalizado em não vê-lo, primeiro porque o filme fala de politica e eu e a politica não nós damos muito bem. Depois há ainda o facto de o filme ser realizado e protagonizado por um actor com o qual eu não vou muito com a cara dele, o George Clooney. Mas enfim, fui na cantiga da minha amiga e acabei por vê-lo e no final achei que o filme não está mau de todo. Até gostei. Uma vez mais tem um Ryan Gosling a interpretar um grande papel, tem a Evan Rachel Wood e Marisa Tomei, actrizes que eu gosto muito e depois o filme conta ainda com a presença de Philip Seymour Hoffman.

 

Nos Idos de Março, ao contrário do que eu pensava, não é só politica. Há também outras histórias interessantes e este é mais um filme que eu recomendo. Vale a pena ver.

 

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por ermes, em 14.12.11

Transgressão

Trespass (2011)

 

 

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Fanático como sou pela Nicole Kidman é um pouco difícil deixar de ver no cinema um filme onde ela é a protagonista. Por isso, é claro que fui ver este Transgressão onde para além dela, o grande Nicolas Cage também dá o ar da sua graça.

 

Fui ver este filme não esperando muito em relação a ele. Gostei do trailer, através dele pareceu-me que estávamos perante um óptimo filme mas preferi não criar grandes expectativas em relação a ele. Depois de visto, não considero que seja um mau filme. Acho que este Transgressão serve apenas para entreter e eu consegui entreter-me com ele. O filme não traz nada de novo mas é na minha opinião um filme mediano que vale a pena assistir.

 

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por ermes, em 14.12.11

Drive - Risco Duplo

Drive (2011)

 

 

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No outro dia fui ao cinema ver uma das grandes surpresas do ano. Estou a falar do Drive - Risco Duplo que conta com a presença de Ryan Gosling e Carey Mulligan nos principais papeis. Eu adorei este filme, adorei mesmo e recomendo. Aqui está um filme de qualidade, com uma boa história e com uma interpretação de Ryan Gosling fantástica. O actor tem provado que não é só uma carinha bonita no mundo do cinema. Este ano apareceu em vários filmes e em todos eles a sua interpretação foi fantástica.

 

Para além do filme, Drive conta com uma banda sonora fantástica que interliga-se com o filme na perfeição. Gostei tanto da banda sonora que tive que arranja-la e agora não paro de a ouvir. Vejam o filme, prestem bem atenção às músicas e divirtam-se bem agarradinhos a cadeira pois este Drive é de cortar a respiração.

 

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por ermes, em 12.12.11

Anónimo

Anonymous (2011)

 

 

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A ideia de que William Shakespeare é uma fraude é logo motivo para eu querer ver um filme sobre ele. Depois, visto o trailer, a vontade de ver este Anónimo aumentou ainda mais. Fiquei curioso em relação ao filme. Curioso em saber de que forma é que eles iam contar a história de um dos maiores escritores de Inglaterra mas fiquei surpreendido. Anónimo conta muito mais do que Shakespeare. Conta uma parte da vida da rainha de Inglaterra e isso também foi interessante de se ver.

 

Eu gostei do filme mas não sei porque, esperava algo mais dele, algo diferente. Algo que mexe-se mais comigo mas este é um filme sem grandes emoções. No entanto vale a pena ver. Tirando a actriz Vanessa Redgrave, o filme tem no elenco actores não muito conhecidos mas o desempenho deles está fantástico. É um filme mediano e serve para o efeito do cinema, entreter.

 

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por ermes, em 12.12.11

Melancolia

Melancolia (2011)

 

 

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Os filmes de Lars von Trier são sempre muito estranhos mas não deixam de terem um toque especial. Um toque que fascina-me e que por isso continuo a ver os seus filmes e a apreciar as suas obras, umas mais que as outras. O seu último trabalho é este Melancolia, um filme que conta com a presença de Kirsten Dunst e Charlotte Gainsbourg nos principais papeis e conta de uma forma muito peculiar a história do fim do mundo.

 

Apesar de obras estranhíssimas ao qual Lars von Trier já nos habituou, este não é assim tão estranho quanto isso. Eu gostei muito das interpretações das duas actrizes e gostei também da história. E nos filmes do realizador, nunca se pode negar, o trabalho de realização é sempre excelente. Por isso, este é mais um filme que recomendo. É sem dúvida alguma um filme de qualidade que merece ser visto.

 

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por ermes, em 10.12.11

Kaboom

Kaboom (2010)

 

O Cine Gay tem andado desaparecido por aqui. Aquilo que acontece é que não tenho tido muita vontade para escrever sobre os filmes que vejo e por isso a preguiça vence sempre. No entanto, hoje, uma das secções mais queridas dos nossos leitores / visitantes regressa ao blogue com uma nova sugestão de cinema em casa. E hoje, ao contrário dos muitos filmes que já aqui foram sugeridos e que não tiveram direito a passagem pelos nossos cinemas, a sugestão de hoje passou pelo nosso circuito comercial. Lembro-me de ter estado no Cinema Nimas em Lisboa e de na altura ter tido curiosidade em vê-lo no cinema. Acabei por não o ver na altura de estreia mas vi agora no conforto da minha casa. Estou a falar do filme Kaboom, realizado por Gregg Araki e que tem como protagonistas o lindo jovem da série As Crónicas de Sarah Connor, Thomas Dekker.

 

 

[Ver Trailer]

 

Sinopse: Smith tem 18 anos, saiu recentemente de casa para morar no dormitório da faculdade, curte rapazes (em especial seu companheiro de quarto, Thor), mas não recusa garotas, e tem uma imaginação muito fértil. (Fonte: moviesg4u)

 

Todo o filme é muito estranho. As alucinações do jovem Smith são uma coisa do outro mundo. Até parece que fumamos uma ganza e estamos a ver algo fora do normal, não querendo dizer que o filme seja mau de todo. Há ali cenas que se aproveitam e o jovem Thomas Dekker está muito bem no papel de Smith mas a verdade é que o filme não convence. É demasiado alucinante e tem um desfecho que... enfim, é mesmo kaboom. No entanto, se não esperares muito do filme, se não tiveres demasiadas expectativas em relação a ele, podes aqui assistir a uma boa comédia. Não será de todo uma perda de tempo, será entretenimento mas tu é que sabes.

 

Apesar dos pesares eu posso dizer que gostei do filme. Fiquei desiludido com o final, é verdade. Esperava um final diferente, com mais teorias novas. Enfim, num todo, o filme até é mediano. Tem boas interpretações, o argumento é estranho parece ter sido pouco elaborado mas vale a pena ver. Pelo menos está é a minha opinião. E a vossa, qual é? Já tiveram a oportunidade de verem o filme? O que é que acharam? Gostaríamos que partilhassem a vossa opinião connosco, pode ser?

 

O Cine Gay fica por aqui e para a semana, se a vontade permitir, outra sugestão passará por aqui.

 

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por ermes, em 07.12.11

50/50

50/50 (2011)

 

 

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50/50 é um filme maravilhosamente soberbo. Eu adorei. É uma comédia dramática muito bem conseguida e é dentro do género a maior surpresa do ano. Isto claro é a minha opinião mas como sei que o filme está a ser muito bem recebido por todos, acredito que outros poderão pensar o mesmo que eu.

 

O filme conta com um elenco jovem, onde no topo da lista está a jovem promessa da América Joseph Gordon-Levitt, e conta ainda com Seth Rogen, Anna Kendrick, Bryce Dallas Howard e Anjelica Huston já no seu estado velhota. E o argumento está fantástico. Os criadores pegaram num tema dramático e conseguiram com isso criar um filme que não fosse de chorar de tristeza mas sim de alguma alegria. O filme dá-nos uma lição de vida e isso soa muito bem ao longo de todo o filme. Eu adorei mesmo. No final chorei, não consegui conter-me mas foram lágrimas de alegria, acreditem.

 

Eu recomendo que vejam este filme o quanto antes. Infelizmente ele passou em poucas salas e neste momento já nem sei em que salas é que está. Tentem procurá-lo pois vale mesmo a pena.

 

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por ermes, em 06.12.11

Um Método Perigoso

A Dangerous Method (2011)

 

 

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A minha relação com o realizador David Cronenberg não é das melhores, não é mesmo! Sei que ele é um conceituado realizador mas os seus filmes deixam-me sempre com um pé atrás. Sempre mesmo! Os mais recentes, por exemplo, Uma História de Violência e Promessas Perigosas foram filmes aplaudidos por muitos mas eu fiquei com aquela estranha sensação de gosto e ao mesmo tempo não gosto. Essa estranha sensação surgiu também com o novo filme do realizador que conta com um bom elenco, Viggo Mortensen, Keira Knightley e Michael Fassbender. O filme, é na minha opinião melhor do que os anteriores mas não sei porquê, fiquei também com um pé atrás em relação a este Um Método Perigoso. Não sei explicar porque. Apenas sei que este tipo de filmes deixam-me na dúvida. Eu sou um tipo estranho, eu sei...

 

De qualquer forma eu recomendo este filme nem que seja pela interpretação de Keira Knightley que mais uma vez nos brinda com uma excelente actuação. Ela estava tão bem no papel de maluquinha que quase convenceu-me de que ela é assim. Talvez é mais pela actuação dela que considero este filme mediano. Acho que é mesmo por isso.

 

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